quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Libertação e aprisionamento







Quais são as frequências energéticas que nos circundam? Qual é o estado de vida que escolhemos para vibrar? Parece papo de esotérico, mas não é. O grande problema da humanidade é a falta de consciência. Muitas das atividades criadas e praticadas conduzem em demasia aos valores dos sentidos. 

As sensações se tornaram algo tão significativo que foram colocadas no patamar de adoração, mas tudo isso prende e escraviza. Observar-se e observar o que está à nossa volta é uma atitude daqueles que escolhereram o aprendizado humilde e sereno sem se deixar levar pelos diversos níveis de deleites e estímulos diferenciados como um convite permanente para as distrações dos indivíduos na coletividade. 

O rumo que tomamos somos nós que decidimos e as mudanças necessárias somos nós mesmos que fazemos em nossa própria individualidade. Não podemos abrir a cabeça de ninguém, só temos acesso a nossa. A citação do físico alemão revela o que está dentro de nós e movimenta todo o universo no qual habitamos. Isso significa que toda massa que compõe a matéria nessa realidade possui conteúdo energético. 

A idéia não é propagar uma nova ideologia, uma teoria pseudocientífica, uma crença religiosa ou uma filosofia de vida. Os fatos falam por si mesmo. A realidade que enxergamos depende da nossa condição mental e espiritual. 

A sintonia é como uma frequência de rádio. Aquela que você mais deseja, por conseguinte, viverá. Por esse motivo e tantos outros, as coisas não acontecem por acaso, o mundo é uma conspiração. Antes de resolver qualquer problema, é preciso enxergar primeiro o problema para poder agir sobre ele. A primeira fase de enxergamento acontece no terreno dos sentimentos. Sentir é mais que saber.

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