QUANDO COMECEI A ME AMAR
Este texto nos força a uma reflexão importante sobre como devemos aprender a amar-nos mais para sermos felizes. Um dos poemas mais famosos de Charles Chaplin, que nos oferece uma fabulosa lição sobre o crescimento pessoal. Como amar o próximo, sem antes conhecer o amor em si mesmo? Este poema é um chamado para despertar a autoestima e o amor próprio e, por isso, se tornou uma verdade universal que nos recorda que nosso tempo na Terra é limitado e precisamos valorizá-lo, amando-nos e vivendo com mais consciência! O célebre e versátil Charles Chaplin faleceu em 25 de Dezembro de 1977 e deixou seu legado, realmente vivendo, amando e experienciando a Vida. Ele foi um poema em carne e osso! Um simples poema e uma verdade profunda. Já a música fica por conta do dançarino profissional canadense , cantor pop e coreógrafo Blake Mcgrath, revelando o quanto teve de lutar para chegar a se amar. Esse simples poema contém verdades e ensinamentos de vida sobre os quais vale a pena refletir. Confira!
Poema (Quando comecei a me amar)
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: Autoestima. Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é: Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de: Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é: Respeito. Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama: Amor próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é: Simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a: Humildade.Hoje vivo um dia de cada vez.
Isso é: Plenitude.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.